TERMO DE ABERTURA: Serve este Blog para nele depositar as minhas alegrias e tristezas, vitórias e derrotas, glórias e frustrações. a que juntarei algumas opiniões, mas com fair-play, e sempre sem abdicar deste meu sentir de vermelha afeição.
(Foto de José Caeiro)
Fotografias como esta, que muitas vezes podem não ter origem em Portugal, circulam através dos e-mails, como anedotas, e ilustram, de facto, a anedota em que o nosso país se transformou.
São conhecidos de todos as “equipas de trabalho” em que um ou dois trabalham, três ou quatro dão ordens, quatro ou cinco fiscalizam e cinco ou seis assistem sem ter nada que fazer. O meu amigo sabe disso melhor do que eu.
Com isto estou a lembrar-me de um caso passado em Mora, já lá vão alguns anos, mas que está ainda vivo na memória de muitos que a ele assistiram.
Quando o Afonso remodelou o restaurante, apareceu um indivíduo numa carrinha de matrícula espanhola, sem qualquer ajudante e munido apenas de um escadote articulado e das indispensáveis ferramentas e, em pouco mais de duas horas de trabalho, colocou as letras por cima da porta do restaurante.
Mediu, furou, colocou as letras, aparafusou, fez as ligações eléctricas, arrumou as ferramentas, dobrou o escadote, meteu tudo na carrinha e foi-se embora. Tudo isto, sozinho, para admiração dos que por ali estavam e dos que por ali passavam e que compreenderam o porquê da carrinha ter matrícula espanhola.
Olá amigo C.B. Claro que esta situação da imagem, é o aproveitamento de situação que foi certamente ocasional e que terá a sua justificação, mas o oportunismo critico é brilhante, e pode ser aplicado a vários sectores da nossa sociedade, mesmo para alem do factor laboral.
Ora viva, amigo Aníbal.
ResponderEliminarFotografias como esta, que muitas vezes podem não ter origem em Portugal, circulam através dos e-mails, como anedotas, e ilustram, de facto, a anedota em que o nosso país se transformou.
São conhecidos de todos as “equipas de trabalho” em que um ou dois trabalham, três ou quatro dão ordens, quatro ou cinco fiscalizam e cinco ou seis assistem sem ter nada que fazer. O meu amigo sabe disso melhor do que eu.
Com isto estou a lembrar-me de um caso passado em Mora, já lá vão alguns anos, mas que está ainda vivo na memória de muitos que a ele assistiram.
Quando o Afonso remodelou o restaurante, apareceu um indivíduo numa carrinha de matrícula espanhola, sem qualquer ajudante e munido apenas de um escadote articulado e das indispensáveis ferramentas e, em pouco mais de duas horas de trabalho, colocou as letras por cima da porta do restaurante.
Mediu, furou, colocou as letras, aparafusou, fez as ligações eléctricas, arrumou as ferramentas, dobrou o escadote, meteu tudo na carrinha e foi-se embora. Tudo isto, sozinho, para admiração dos que por ali estavam e dos que por ali passavam e que compreenderam o porquê da carrinha ter matrícula espanhola.
Um abraço.
C.B.
Olá amigo C.B.
ResponderEliminarClaro que esta situação da imagem, é o aproveitamento de situação que foi certamente ocasional e que terá a sua justificação, mas o oportunismo critico é brilhante, e pode ser aplicado a vários sectores da nossa sociedade, mesmo para alem do factor laboral.
Um abraço.
Amigo Aníbal, reparei que o contador ultrapassou os 10.000 visitantes. Continua a ser gratificante participar neste seu cantinho de troca de opiniões.
ResponderEliminarUm abraço para todos os participantes do Blog e parabéns ao amigo Aníbal.
E venham mais 10.000.
C.B.
É verdade, amigo C.B. Alguns amigos teimam em perder tempo neste cantinho. Claro que fico contente e agradecido.
ResponderEliminarUm abraço para todos.