Figura de memoria longínqua, arte ancestral que o progresso engoliu e anunciador de proximidade chuvosa, O amola tesouras e a sua tradicional flauta de sons em escadinha, por incrível que pareça, ainda aparece. Hoje andou pelas ruas de Mora.
Quanto poderá custar o amolar de uma tesoura, quando os Chineses e as lojas de bricolage, as vendem novinhas em folha e de todos os tamanhos, por cinco euros?.
Só por simples romantismo, ou dificuldade de se desprender das memórias, o amola tesouras continua a fazer ouvir a sua flauta.
Muito Saudosista!!!!
ResponderEliminarSou saudosista das coisas boas que passaram. Pode ver isso no post do dia 8.
ResponderEliminarNo que concerne ao post de hoje, não vejo onde está a saudade. Apenas faço a constatação de uma curiosidade deslocada no tempo, bem patente no ultimo paragrafo.