quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

PANTEÃO

O Panteão a mim não me diz nada Não o conheço nem sei como é. Imagino-o como um sitio frio, húmido, lúbrico e morguento, fechado a sete chaves, qual castelo do King Ghob, (o de João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira) por muito disparatado que isto possa ser. No fundo, nada que mereça a presença do verdadeiro King. Por mim, Eusébio ficaria num lugar onde pudesse ser visitado todos os dias e a todas as horas. Eusébio não é um Rei de corte convencional, mas um Rei do povo da rua. Nesse tal Panteão, acho que o King vai sentir-se fechado, preso e impedido de “conviver” com o seu povo.

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