quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

NINGUÉM SAI DE ONDE TEM PAZ



"Vim em paço de bala,
um diploma na mala
deixei o meu amor para trás.
Faz tanto frio em Paris.
Já sou memória e raiz,
ninguém sai donde tem paz.

...quero voltar para os braços da minha mãe."

Quem está a matar os sonhos da juventude, está também a matar o futuro do país.


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