terça-feira, 4 de janeiro de 2011

QUE FUTURO?

Sempre meditei sobre a atitude que me parecia certa, e tentei manter-me na rota previamente traçada.
Com uma boa dose de optimismo, acreditei que era possível caminhar para um mundo melhor, e que de alguma forma isso também dependia de mim.
Acho que todos nascemos com vocação para acreditar, mas o tempo de espera e a falta de respostas para os mais elementares anseios, leva à intuição de que as barreiras são intransponíveis. Os sonhos deixam de ser portais de esperança para se tornarem inevitáveis pesadelos.
Alguns crentes acham que existem forças espirituais que transmitem avisos, e aconselham durante o sono. A mim não me dão conselhos, mas com avisos, sonho todos os dias, e começo a questionar-me se vale a pena lutar.

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