Brotas, terra de romaria
Onde o barro ganha vida,
História escrita em olaria
E a arte é ponto de partida.
Cabeção, terra de tradições
Onde o vinho se faz néctar,
E enche de vida os corações
De um Povo de carácter.
Pavia, terra de história viva
Onde o grande pintor nasceu,
E também é bom que se diga
Que também Namora aqui viveu.
Mora, terra de progresso
Onde o futuro ganha lugar,
Uma história de sucesso
Que se constrói a trabalhar.
Em Mora semeei povo
Em Pavia vivi Museu
Viva pois o que é novo
Mas o passado também sou eu.
Em Brotas rezei a Deus
Em Cabeção bebi bom vinho
Aquele que gosta dos seus
Nunca estará sozinho.
Nas Águias fui ao passado
Em Malarranha comprei queijos
Parei por estar cansado
E comi pão com desejos.
Fui banhar-me ao Paço
Tirei fotos de cima da ponte
Para recuperar do cansaço
Bebi agua fresca na fonte.
Colhi boletas no Gameiro
E orégãos na Malarranha
Ao sentir aquele cheiro
Sofri de saudade tamanha.
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