Sou dos que acham que todas as opiniões são legitimas, pelo que aceito as razões dos que acham, por exemplo, que o separador central limita a mobilidade de viaturas de apoio, em caso de acidente ou de avaria, principalmente se acontecer longe dos pontos de fuga.
Parece-me no entanto, que todas as obras têm prós e contras, e é bem verdade que muita gente morreu nesta estrada, quase sempre por não haver sistemas de limitação de velocidade, e aí, as rotundas podem representar um elemento dissuasor para os "Fitipaldis" que usam esta estrada.
Para lá dos aspectos técnicos, naturalmente importantes, todos concordarão que com esta avenida, a nossa terra está mais bonita. Os passeios bem delineados e protegidos, a iluminação e um piso confortável, levam que a nossa gente assim que o sol se põe, comesse a invadir a estrada, nos seus passeios de manutenção, habito que em boa hora, este Povo adoptou.
Quem por ali passa, cruza-se com muitos grupos que em amena cavaqueira, vão queimando calorias estrada abaixo e estrada acima.
Na minha simples opinião, a obra vale a pena.
Olá sr. Anibal, passei só para lhe dar os parabens pelo seu novo blogue,é sempre bom ter alguem que gosta gosta da nossa terra,mesmo não sendo natural de Mora nota-se claramente o carinho que sente por esta vila alentejana.
ResponderEliminarUm abraço e continue com sua forma de ser.
Olá Énio. Obrigado pela tua visita e pelas tuas palavras.
ResponderEliminarAbraço.
Caro sr. Anibal:
ResponderEliminarIndependentemente dos prós e dos contras, este tipo de obra deveria aliar a beleza e a utilidade a critérios de segurança e contingência mais apertados. É notório que em caso de acidente grave, os acessos podem vir a revelar-se bastante limitativos. Já agora,porque não foi ainda realizado um simulacro de acidente? E porque é que na Rua de Cabeção os critérios utilizados foram de outra índole?
É claro que o sr. não pode responder pela C.M.M.
Parece-me que a obra foi pensada e planeada de forma pouco inteligente.
Lancelot
Caro Lancelot, começo por lhe dizer que adorei o seu Nik. Sir Lancelot, o maior dos Cavaleiros da Tavola Redonda, foi o herói da minha infância. Nunca quis ser o Rei Artur, mas Lancelot preenchia os meus sonhos.
ResponderEliminarPois é meu caro, no reino de Camelot, nem todos pensavam da mesma maneira. O mesmo se passa nos dias de hoje.
Tenho o maior respeito pela sua opinião, e penso até que a ideia do simulacro, deveria ser apresentada à Câmara.
Volte sempre.
Olá Aníbal, é com muito orgulho que vejo nascer mais um blog da nossa região com um moderador que tanto tem culto e inteligente como tem uma certa "inocência" e espanto por tudo o que a Natureza nos dá e por tudo o que o Homem faz (de bom e de mau) na interacção com tudo o que o rodeia.
ResponderEliminarFico à espera de mais posts e desejo muito êxito para este novo espaço.
Um beijinho com saudades desta amiga.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarOlá Irina. A sua visita é uma alegria para mim.
ResponderEliminarObrigado pelas suas palavras, só possíveis em quem gosta de nós.
De facto, a inocência, ou talvez a ingenuidade, é algo de que ainda não me consegui livrar. Acredito no entanto que é possível um mundo onde essas limitações não sejam uma desvantagem.
Desejo-lhe toda a felicidade do mundo.
Beijos deste seu amigo.
"Fonte blog..."
ResponderEliminarCaro Senhor!
Este é um blog pessoal e não temático.
Não questiono as suas razões, nem as suas eventuais verdades, mas concordará que o seu comentário não se enquadra no termo de abertura deste blog.
Este blog está aberto a todas as questões levantadas pelos posts nele publicado, desde que apresentadas de acordo com a dignidade que julgo merecer. Mas não está disponível para nenhuma polémica fora do seu conteúdo.
Como deve saber, um blog demora menos tempo a fazer, que o seu comentário.
Muito obrigado pela sua atenção.
A Bíblia inicia-se com o primeiro par famoso da história – Adão e Eva. Segundo a história foi ela que pecou, acabando com a tranquilidade do mundo celestial, sendo também a primeira história de amor que não acabou bem. Dos tempos bíblicos outro par famoso, Sansão e Dalila, mais uma vez a “traição” é entregue ao elemento feminino, que aproveitando o sono de Sansão lhe cortou o cabelo, acabando assim com a sua força…
ResponderEliminarO amor proibido entre Guinevere e Lancelot, duas personagens muito importantes em toda a lenda de Camelot, de um lado a grande rainha e mulher de Arthur, o mais justo dos reis, do outro lado, o grande herói, o melhor cavalheiro, chefe da cavalaria real. Esta é uma história de amor que se desenrola com grandes intrigas e melodramas, as versões também são férteis.
Deixo ficar no ar este manancial ao poder de imaginação dos Lancelot´s e afins.
Bem-haja Aníbal.
As nossas tarefas seguem dentro de momentos…
Caro Anónimo(a)0:12, obrigado pelo valor que o seu cometário acrescenta a este humilde espaço.
ResponderEliminarFica no ar, a sua proposta de reflexão.
Volte sempre.