A tempestade desconhecida
Da minha alma,
Parece querer destruir os seus próprios ventos.
Escolhendo as mais frágeis enseadas,
Entra derrubando acácias e aloendros
Pisando lírios e nenúfares.
Não lhe basta
Empurrar-me para fora da minha rota
Mas antes quer destruir a minha frágil embarcação.
Espero por cada relâmpago
Qual réstia de luz
Que penetrando no meu barco,
Me deixe vislumbrara salvação.
Mas apenas vejo iluminadas espadas e lanças
Espalhadas pelo chão.
Sem força
Incapaz de me libertar, dou como perdida a esperança
E entrego-me.
Docemente…
Este poema revela uma homossexualidade reprimida
ResponderEliminarAcha? Pois acredite que está enganado.
ResponderEliminarPor outro lado, este tipo de comentário, feito de forma anónima, fazem-me lembrar os que nuncam gostam de ser sozinhos.
Estarei eu também enganado?. Não precisa responder. Não estou interessado em saber.
Não se esqueça de ganhar juízo.