Mas o que leva os animais silvestres a invadir as pistas do progresso?. Acho que o abandono cerialifico dos nossos campos, levou à morte da principal fonte de alimento dos pequenos animais da floresta, o que os levou a procurar alimento fora do seu habitat natural.
Depressa descobriram que a estrada era um manancial de alimento fácil. Dos camions caiem trigo, milho, beterraba e até granulados de farinha. Os tractores agriculas, contribuem com a sua parte, como acontece agora com o tomate.
Claro que este maná, pode ser uma armadilha mortal para os pequenos animais, sugeitos ao seu desconhecimento do perigo e à indiferença do mundo dos humanos. Quantas vezes vimos coelhos, ouriços, repteis e aves, desfeitos na estrada, vitimas dos nossos veiculos?.
Será que não podemos fazer nada? provavelmente não será fácil, mas quem sabe se um pouco de amor pela natureza e pela vida que a habita, não pode ajudar...
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ENTAO E SR ANIBAL COMO É QUE VAI O MORENSE?
ResponderEliminarMeu caro, não sou a pessoa mais indicada para lhe falar no plantel( julgo que é do plantel que quer saber) do Morense, já que não tenho qualquer ligação ao futebol do Clube, e nem sequer sou um observador privilegiado, mas ao que se ouve na Sede, julgo que o Clube está a preparar um grupo capaz de discutir a subida, ou pelo menos não fazer pior que a época anterior.
ResponderEliminarSaudações desportivas.
Camarada e amigo Aníbal, nome grande, de ancestrais pergaminhos, foi com grande prazer que descobri este teu Blog (foi o Zé Caeiro que me falou dele) e o teu jeito para desenrolar grandes estórias e expor preocupações que partilhamos, nomeadamente esta do genocídio que diariamente ocorre no alcatrão das nossas estradas. Nesse particular campo digo-te que me preocupa sobretudo a morte das rapinas nocturnas que comecei a deixar de ver nos postes das vedações ao anoitecer. As poucas que tenho visto recentemente são as que permanecem já desfeitas no negro da estrada. É uma dor de alma.
ResponderEliminarEspero pois que continues este teu caminho de lavrar as coisas da alma e dos sentidos, em terras que possamos partilhar, e dou-te um grande abraço de parabéns pois, fazendo minhas as palavras do nosso amigo Joaquim das Mantas (com quem trabalhei na Tejobras) a coisa está vaginal,
Tudo do melhor para ti,
Do Camarada e amigo,
António Luis Carlos