O sonho da heroicidade,
Aparece em qualquer idade.
A civilização ameaçada,
Só preocupa à nossa porta.
Mas se ela já nasceu torta,
Porquê ser “alembrada”?
A indiferença como legado,
A ideia de que é melhor ficar calado,
A dúvida e a desconfiança.
Não tenho culpa. Não estava presente.
Mas quem cala, não consente?.
Não quero isso na minha “alembrança”.
Toda esta “alembradura”
Parece ser doença sem cura.
A linguagem que invento,
Fala de danos colaterais,
Pretensões intelectuais,
Que se vão a cada “alembramento”.
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