Uma faz de nós cidadãos considerados. Outra mostra os nossos instintos mais perversos.
Uma mostra o nosso espírito aglutinador de boas vontades. Outra manifesta uma clara incapacidade para aceitar quem pensa diferente.
Numa somos democratas que reconhecem o direito à diferença. Na outra somos intolerantes, discriminatórios e incompreensivos.
Acho que chegamos a uma encruzilhada decisiva: Saber qual destas personalidades está mais próxima do que somos de facto, e qual delas vai conduzir a nossa vida neste mundo que pertence a todos.
Cada um de nós tirará as suas próprias conclusões. Podemos enganar os outros, mas não será fácil enganar-mo-nos a nós próprios.
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