O Povo decidiu, está decidido. Cumpra-se a vontade do Povo.
Por mim, vou tomar um banho retemperador, que me tire do corpo o suor de um dia diferente. Depois, com a tranquilidade de quem acha que se portou bem, espero que carinhosamente a Maria ponha a janta na mesa.
Mas continuo a acreditar que sim; é possível.
pois, pois. E no pai natal, acreditas?
ResponderEliminarOlá Aníbal,
ResponderEliminarDe vez em quando recordo Bertolt Brecht com as palavras sábias e imortais:
"Do rio que tudo arrasta, diz-se que é violento. Mas ninguém chama violentas às margens que o comprimem."
Um abraço amigo.
Rui Carapinha
Olá Rui,
ResponderEliminarA filosofia é uma ciência dificil,pois permite varias interpretações, mas se as margens do rio são obra da natureza, há outras margens que podem e devem ser feitas à medida do caudal a que o ser humano tem direito.
Temos visões diferentes para o traçado do rio? É natural. Mas nunca será bom, o traçado que não permita que a água chegue a todos.
Um abraço.
Caro Anibal eu que não ligo muito a politica e muito menos a partidos porque acho que são as pessoas que fazem as obras e não ser de partido A, B ou C sinto preocupações como qualquer portugues para o caminho que levamos, mais desemprego, mais crimes, só para citar alguns, mas ao ve-los discursar está tudo maravilhoso, possivelmente na realidade deles!
ResponderEliminare todos discursaram a dizer que venceram algo! para mim perderam todos e podiam ver a abstenção como um voto de desconfiança dos portugueses!
abraço
Olá João,
ResponderEliminarNa verdade a politica diz respeito a todos, e mesmo quando dizemos que não nos interessamos pela politica, já estamos a fazer uma opção politica. Quando começamos a estar preocupados com determinadas situações, começamos a pensar politicamente.
A preocupação politica, não tem que partir de nenhum alinhamento, mas apenas da nossa consciência cívica.
Todos temos que participar no que diz respeito a todos.
Há que ter confiança no futuro.
Abraço.
Aníbal,
ResponderEliminarPara mim o rio nasce justo e com a ingenuidade e pureza próprias de quem quer o bem de todos.
Depois, é a história que todos conhecemos.