Magnifica fotografia de José Caeiro. Continuo a pensar que é no preto e branco que o fotografo melhor revela os seus sentimentos e a sua alma de artista.
É a segunda vez que trago à estampa este "testemunho", titulo bem escolhido pelo próprio fotógrafo. O que já foi uma passagem superior por onde passava tanta gente e tanta coisa, por cima e por baixo, é hoje algo inerte e deslocado na paisagem, que muita estranheza deve provocar a quem passa e nada sabe desta terra.
Para mim, e seguramente para outros, é um marco nostálgico, de saudade de outros tempos, e cujo testemunho, o tempo acabará por apagar.
Bem a foto, bem o texto.
ResponderEliminarSaudade é o que nos resta, depois do progresso ter engolido as referências da nossa meninice.
Nada pára o tempo, por muito que nos agarremos a ele. É bom? é mau? Provavelmente nunca chegaremos a saber, mas que por vezes a saudade nos aperta o coração, aperta.
Maria.
Obrigado Maria, pelas suas palavras, e pela visita.
ResponderEliminarVolte sempre.
Fotografia "tipo postal ilustrado", nada de especial (péssimo gosto que o autor ou autora tem), o texto é péssimo e muito mal escrito. Uma vergonha para quem se julga muito inteligente e "intelectual".
ResponderEliminarNo meio de tanta coisa má, fica por saber porque perdeu o seu tempo com tão pouco. Mas não é por pensar tão mal que vou deixar de lhe responder; Em relação à fotografia, ao contrário de si, eu achou muito boa. No caso do texto, se acha que está mal escrito, é a sua opinião e até admito que tenha razão, mas não estou preocupado com isso.
ResponderEliminarMas há uma coisa que você não tem razão: Nunca me julguei inteligente, e muito menos intelectual, e digo-lhe também,não olhos nos olhos porque você não passa de uma sombra, que na minha vida, não tenho nada que me envergonhe.
Duvido que você possa dizer o mesmo. Basta uma leve análise ao seu comentário, para perceber o seu carácter. Você não procurou criticar, mas apenas agredir.
Se puder, seja feliz.