O Panteão a mim não me diz nada Não o conheço nem sei como
é. Imagino-o como um sitio
frio, húmido, lúbrico e morguento, fechado a sete chaves, qual castelo do King
Ghob, (o de João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira) por muito disparatado
que isto possa ser. No fundo, nada que mereça a presença do verdadeiro King.
Por mim, Eusébio ficaria num lugar onde pudesse ser visitado todos os dias e a
todas as horas. Eusébio não é um Rei de corte convencional, mas um Rei do povo
da rua. Nesse tal Panteão, acho que o King vai sentir-se fechado, preso e
impedido de “conviver” com o seu povo.
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