A dita concertação social, não passa de uma conspiração contra quem trabalha, e que conta com a conivência de alguns que se dizem do lado dos trabalhadores.
O algoz aperta o nó. A corda oprime-nos a garganta. O povo que trabalha e o que já terminou o seu contributo, já quase não respira. Medidas e mais medidas. Nenhuma em beneficio de quem trabalha.
Resta-nos a Rua. Não aquela para onde nos empurram, mas a Rua campo de batalha. Se temos que morrer à fome, lutemos antes que se nos faltem as forças.
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