quinta-feira, 17 de outubro de 2013

RESPOSTAS SERENAS

Não sei se são “ verdade” ou mentira, mas acredito que sejam verdade.
Caramba , uma pessoa ter inteligência, classe , espírito de humor e calma para dar estas respostas…
Quem me dera….Um abraço 


Enquanto estudava Direito no Colégio Universitário da London University de Londres, um professor de sobrenome Peters tinha-lhe aversão, mas o estudante Gandhi nunca baixou a cabeça e os seus encontros eram frequentes:
Um dia o Professor Peters estava a almoçar na sala de jantar da Universidade e o aluno vem com a bandeja e senta-se ao lado do professor.

  Professor, altivo, diz:
- "Sr. Gandhi você não entende ... Um porco e um pássaro, não se sentam juntos para comer."

  Ao que Gandhi respondeu:
- "Fique o professor tranquilo ... Eu vou voando", e mudou-se pra outra mesa.

Mr. Peters ficou cheio de raiva e decidiu vingar-se no teste seguinte, mas o aluno respondeu de forma brilhante a cada pergunta. Então o professor fez mais uma pergunta:

- "Mr. Gandhi, você está andando na rua e encontra um saco, dentro dele está a sabedoria e uma grande quantidade de dinheiro, qual dos dois tira?"

Gandhi responde sem hesitar: - "É claro professor que tiro o dinheiro!"

O professor Peters sorrindo diz: - "Eu, ao contrário, tinha agarrado a sabedoria, você não acha?"

- "Cada um tira o que não tem, responde o aluno "

O professor Peters, fica histérico e escreve no papel da pergunta: Idiota!

E o jovem Gandhi recebe a folha e lê atentamente.
.
Depois de alguns minutos dirige-se ao professor e diz: - "Mr. Peters, reparo que assinou a minha folha, mas não colocou a nota".
 
E você? Costuma reagir com a mesma serenidade e perspicácia às ofensas que recebe?

 (Recebido por e-mail)



terça-feira, 1 de outubro de 2013

DIA INTERNACIONAL DO IDOSO

Conta-se que num longínquo país, havia um povo que tinha o costume de quando os seus velhos se tornavam inúteis, os seus filhos os levar para a montanha, onde os deixavam apenas com uma manta e um pão. Os idosos ali ficavam á espera da morte, que por certo não demoraria muito.
Diz a lenda que certo dia, um idoso ao ser deixado na montanha, rasgou a manta ao meio, dando metade ao filho, dizendo: “Guarda-a para quando chegar a tua vez”.
A moral da história é por demais evidente, mas a montanha continua a existir, embora se apresente de forma diferente. Certamente menos cruel, mas igualmente injusta.
O que sentirá o homem ou a mulher, que a seu tempo construiu uma casa, constituiu uma família, cavou a sua horta para alimentar os filhos, e gastou toda a sua energia para proteger a sua família, e que de repente se vê numa casa que não é a sua, e rodeado de gente que não são a sua família, e que lhe impõem regras que limitam a sua liberdade? Não têm frio, não têm fome, tomam os medicamentos a horas e estão sempre limpos. Mas se isso é tão bom, porque sofrem de solidão e estão sempre tristes?
É claro que estas são as regras que esta sociedade que construímos nos impõe. É claro que os filhos não podem perder os seus empregos para cuidar dos pais, porque senão não sobreviveriam na tal sociedade competitiva e consumista que sabe-se lá quem, nos impos.
Mas será este o modelo mais justo e mais feliz de viver estas pequenas férias que a morte nos dá? Não será tempo de repensar tudo isto, e encontrar uma forma mais humanizada de celebrar a nossa passagem pelo mundo terreno?

Cada um de nós, já recebeu a sua metade da manta. Resta decidir o que fazer com ela.

AL