sexta-feira, 16 de abril de 2010

POR ESTE RAIA...ABAIXO



Abaixo ou acima, eu amo este rio. No Paço, Na Chaminé ou em Cabeção, este Rio de aguas calmas e límpidas, que para mim tem o prefácio no Gameiro, e o epilogo no Furadouro, (pese embora a restante extensão), é um convite à meditação. As suas margens de sombras frondosas, plenas do chilrear da passarada e do zum-zum das abelhas, desperta-me sentimentos gostosos e prazerentos, e predispõe-me à paz e ao amor.

foto:Bruno Moleiro

3 comentários:

  1. Está a fazer confusão tal o PC, ainda não foi promovido a rio, mas apenas e só, ribeira do raia

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  2. Não há problemas com o PC, nem estou a fazer confusão. A promoção é da minha responsabilidade, e não me sinto nada culpado.
    Obrigado.

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  3. Caro anónimo das 10:17. Não percebo onde vê tal confusão. Não sei o que têm em comum o PC e o rio Raia. Ou ribeira, tanto faz (ou não). Todos aprendemos na escola que o rio Sorraia resulta da junção dos rios Sor e Raia (ou ribeiras, tanto faz).
    Já agora, ribeiras são cursos de água que, por norma, secam durante o verão. E o rio Raia (ou ribeira, tanto faz) só uma vez vi as suas margens unirem-se, durante uma seca severa, associada ao vazamento da barragen do Maranhão, em 1992.
    Já agora, também: "Do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz que violentas são as margens que o comprimem"(Bertolt Brecht).
    O que terão a ver os rios (ou ribeiras, tanto faz) com as consciências?

    Um abraço ao amigo Aníbal.
    C.B.

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